Radiofrequência para flacidez

A radiofrequência emite ondas de alta frequência capazes de gerar um campo eletromagnético, promovendo uma intensa agitação molecular, o que gera aumento da temperatura tecidual local (aquecimento seletivo tecidual). Como resultado, as fibras colágenas contraem aumentando a síntese de um novo colágeno, além de incrementar o aporte sanguíneo e vascularização na área. Isso promove descompressão dos tecidos tratados, justificando os efeitos nas aderências, fibrose, celulite e flacidez de pele.

Durante a aplicação, o calor gerado deve ser monitorado de acordo com o relato do paciente e medido através de um termômetro que acompanha o equipamento. Desta forma, o profissional monitora o aumento de temperatura até que o ponto ideal seja atingido. É usado de cinco a dez minutos de aplicação por região, portanto o tempo total de aplicação é de acordo com a necessidade do paciente.

O tratamento é indolor e não invasivo, o que faz com que a rotina diária não seja alterada. É um tratamento possível de ser realizado em qualquer época do ano e para qualquer fototipo do paciente.

Quais partes do corpo podem ser tratadas?

  • face
  • pescoço
  • colo
  • abdome e região lombar
  • glúteos e coxas

Qual a frequência do tratamento?

O número de sessões se relaciona ao objetivo do tratamento, metabolismo individual, tipo de pele, grau de flacidez e idade. Mas, nas primeiras sessões é possível observar os resultados positivos.

Quais as contraindicações da radiofrequência?

  • Terapêutica vasodilatadora e anti-coagulante;
  • Áreas inflamadas;
  • Infecções;
  • Doenças dermatológicas na área, como rosácea e lúpus;
  • Varizes e flebites;
  • Gravidez;
  • Marcapasso;
  • Neoplasias;
  • Áreas hemorrágicas;
  • Próteses metálicas;
  • Preenchimentos;
  • Alterações da sensibilidade térmica.